terça-feira, 12 de maio de 2020

O PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA VONTADE E MORALIDADE EM KANT - continuação

Olá Alunos!


  • A atividade da semana de 11/05/2020 a 15/05/2020.
  • Se achar necessário pode  realizar uma pesquisa sobre o assunto em questão.
  • Estou a disposição no grupo de WhatsApp e acompanhando o desenvolvimento de vocês nas atividades e a participação nas aulas.
Profª Delma.
Habilidades a serem trabalhadas:
Desenvolver habilidades de leitura escrita e pesquisa.

Leia com ATENÇÃO o texto das questões.

1) Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
De acordo com a moral kantiana, a “falsa promessa de pagamento” representada no texto

a) assegura que a ação seja aceita por todos a partir da livre discussão participativa.   
b) garante que os efeitos das ações não destruam a possibilidade da vida futura na terra.   
c) opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.   
d) materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios.   
e) permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.   

2) Um Estado é uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito. Todo Estado encerra três poderes dentro de si, isto é, a vontade unida em geral consiste de três pessoas: o poder soberano (soberania) na pessoa do legislador; o poder executivo na pessoa do governante (em consonância com a lei) e o poder judiciário (para outorgar a cada um o que é seu de acordo com a lei) na pessoa do juiz. 
ANT, I. A metafísica dos costumes. Bauru: Edipro, 2003.
De acordo com o texto, em um Estado de direito 

a) a vontade do governante deve ser obedecida, pois é ele que tem o verdadeiro poder. 
b) a lei do legislador deve ser obedecida, pois ela é a representação da vontade geral. 
c) o Poder Judiciário, na pessoa do juiz, é soberano, pois é ele que outorga a cada um o que é seu. 
d) o Poder Executivo deve submeter-se ao Judiciário, pois depende dele para validar suas determinações. 
e) o Poder Legislativo deve submeter-se ao Executivo, na pessoa do governante, pois ele que é soberano. 

Responda e me envie! Bons estudos!


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