Prof. Denny
MUITO ALEM DAS FAKE NEWS
ESTUDANTES,
você pode acompanhar o roteiro da
atividade abaixo no seu caderno do aluno
do 2 Bimestre TECNOLOGIA E INOVAÇÃO- FAKE NEWS Página 59
No seu caderno do aluno há uma sugestão
de pesquisa sobre o Tema.
Saiba mais:
Frias,
Otavio Filho. O que é falso sobre fake news. Revista USP: São Paulo, n. 116, p.
39-44, janeiro/fevereiro/março 2018. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/146576/140222>. Acesso
em: 27.dez. 2019.
Acesse
o link para ler o texto:
Abaixo
você encontrara um pequeno resumo sobre o texto.
Palavras-chave: fake news, jornalismo, internet.
RESUMO
Este texto limita-se a apontar alguns
aspectos do debate sobre as fake news (notícias falsas disseminadas pela
internet), que permanecem, na opinião do autor, pouco esclarecidos e mal
iluminados. Sua pretensão é pouca – não se tentará esboçar soluções aqui – e ao
mesmo tempo muita, já que se trata de submeter o terreno da discussão a uma
varredura preliminar que possibilite organizá-lo melhor.
Fake News
Nos já conversamos sobre esse assunto, vamos aprofundar nosso estudo!
Assista ao vídeo:
Agora você ira ler o texto abaixo e responder as questões
no final da leitura
Pesquisa revela
dados sobre 'fake news' relacionadas à Covid-19
Conduzido pelas
pesquisadoras da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Claudia
Galhardi e Maria Cecília de Souza Minayo, um recente estudo apontou as
principais redes sociais propagadoras de notícias falsas sobre o novo
coronavírus no Brasil. A pesquisa, que analisou denúncias e notícias falsas
recebidas pelo aplicativo Eu Fiscalizo entre 17 de março
e 10 de abril, mostra que as mídias sociais mais utilizadas para disseminação
de fake news sobre o novo coronavírus foram Instagram, Facebook e WhatsApp.
Os dados revelam que 10,5% das notícias falsas foram publicadas
no Instagram, 15,8% no Facebook e 73,7% circuladas pelo WhatsApp. Os resultados também apontam que 26,6% das fake news publicadas no Facebook atribuem a Fiocruz como
orientadora no que diz respeito à proteção contra o novo coronavírus.
O estudo ainda revela que 71,4% das mensagens falsas circuladas
pelo WhatsApp citam a Fundação
como fonte de textos sobre a Covid-19 e com medidas de proteção e combate à
doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas
para a Infância (Unicef), juntas, somam 2% das instituições citadas como fonte
de informações sobre cuidados e medidas contra o novo coronavírus em mensagens
de WhatsApp.
Aplicativo Eu
Fiscalizo
Idealizado com base
em um projeto de pós-doutoramento da pesquisadora Claudia Galhardi na
Ensp/Fiocruz - supervisionado pela pesquisadora Cecília Minayo e apoiado pela
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) -, o Eu Fiscalizo possibilita que
usuários notifiquem conteúdos impróprios em veículos de comunicação, mídias
sociais e WhatsApp.
A ideia é que a
sociedade possa denunciar notícias falsas ou conteúdos inapropriados,
exercendo, assim, sua cidadania e o direito à comunicação e entretenimento de
qualidade no que tange à produção, circulação e consumo dos produtos
midiáticos.
Além de registrar
conteúdos inapropriados, o aplicativo informa as datas das notificações e
permite o envio de foto, vídeos e mensagens de texto, como sugestões, elogios e
reclamações. O aplicativo está disponível na Playstore e App
Store e pode ser baixado em Smartphones e Iphones.
Assista ao vídeo:
ATIVIDADE
No caderno do aluno , você encontrará
um roteiro igual ao que esta abaixo. Você ira preencher um novo roteiro após ler o
texto, ler as imagens e assistir aos vídeos sobre o tema Fake News.
Vamos La!
Exemplo do roteiro:
Identificação do vídeo:__________
Data:__________
Síntese do
assunto:___________________
Quais são os possíveis impactos das
fake news: ________
Qual é a ideia central da
mensagem:_________
Qual(is) são as contribuição(ões)
sobre a discussão do tema para sua formação?______
Último vídeo da série Minuto da Checagem
alerta sobre as consequências da divulgação de desinformação
Série lançada em 4 de
outubro de 2019, um ano antes das eleições, conta com oito vídeos, disponíveis
no canal oficial da Justiça Eleitoral no YouTube
Lançada no dia 4 de
outubro de 2019, um ano antes das Eleições de 2020, a série Minuto da Checagem
chega ao seu oitavo e último vídeo. A mais nova edição, publicada nesta
segunda-feira (4), destaca que divulgar fake news é crime. A Lei nº 13.834/2019 criminaliza
a desinformação por denunciação caluniosa com finalidade eleitoral, com
penalidade de dois a oito anos de prisão, além de multa.
A exemplo dos anteriores, o vídeo tem duração aproximada de um
minuto, e conta com veiculação no canal oficial da Justiça Eleitoral no
YouTube, nos intervalos da programação da TV Justiça e por mais mil emissoras
parceiras que retransmitem o conteúdo audiovisual produzido pelo Núcleo de
Rádio e TV da Assessoria de Comunicação (Ascom) do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE). Em breve, todos os oito episódios contarão com um intérprete de Libras e
serão veiculados também em TV aberta.
Até a próxima aula!
Lembre se de registrar as
suas atividades.
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