sexta-feira, 24 de julho de 2020

Muito além da Fake News.



Prof. Denny
MUITO ALEM DAS FAKE NEWS

ESTUDANTES,  você pode acompanhar o roteiro  da atividade abaixo  no seu caderno do aluno do 2 Bimestre  TECNOLOGIA E INOVAÇÃO- FAKE NEWS Página 59
No seu caderno do aluno há uma sugestão de pesquisa sobre o Tema.
Saiba mais:
Frias, Otavio Filho. O que é falso sobre fake news. Revista USP: São Paulo, n. 116, p. 39-44, janeiro/fevereiro/março 2018. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/146576/140222>. Acesso em: 27.dez. 2019.
Acesse o link para ler o texto:


Abaixo você encontrara um pequeno resumo sobre o texto.
Palavras-chave: fake news, jornalismo, internet.
RESUMO
 Este texto limita-se a apontar alguns aspectos do debate sobre as fake news (notícias falsas disseminadas pela internet), que permanecem, na opinião do autor, pouco esclarecidos e mal iluminados. Sua pretensão é pouca – não se tentará esboçar soluções aqui – e ao mesmo tempo muita, já que se trata de submeter o terreno da discussão a uma varredura preliminar que possibilite organizá-lo melhor.

Fake News

Nos já conversamos sobre esse assunto, vamos aprofundar nosso estudo!

Assista ao vídeo:


Agora você ira ler o texto abaixo e responder as questões no final da leitura

Pesquisa revela dados sobre 'fake news' relacionadas à Covid-19


Conduzido pelas pesquisadoras da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Claudia Galhardi e Maria Cecília de Souza Minayo, um recente estudo apontou as principais redes sociais propagadoras de notícias falsas sobre o novo coronavírus no Brasil. A pesquisa, que analisou denúncias e notícias falsas recebidas pelo aplicativo Eu Fiscalizo entre 17 de março e 10 de abril, mostra que as mídias sociais mais utilizadas para disseminação de fake news sobre o novo coronavírus foram InstagramFacebook e WhatsApp.
Os dados revelam que 10,5% das notícias falsas foram publicadas no Instagram, 15,8% no Facebook e 73,7% circuladas pelo WhatsApp. Os resultados também apontam que 26,6% das fake news publicadas no Facebook atribuem a Fiocruz como orientadora no que diz respeito à proteção contra o novo coronavírus. 
O estudo ainda revela que 71,4% das mensagens falsas circuladas pelo WhatsApp citam a Fundação como fonte de textos sobre a Covid-19 e com medidas de proteção e combate à doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), juntas, somam 2% das instituições citadas como fonte de informações sobre cuidados e medidas contra o novo coronavírus em mensagens de WhatsApp.
Aplicativo Eu Fiscalizo
Idealizado com base em um projeto de pós-doutoramento da pesquisadora Claudia Galhardi na Ensp/Fiocruz - supervisionado pela pesquisadora Cecília Minayo e apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) -, o Eu Fiscalizo possibilita que usuários notifiquem conteúdos impróprios em veículos de comunicação, mídias sociais e WhatsApp.
A ideia é que a sociedade possa denunciar notícias falsas ou conteúdos inapropriados, exercendo, assim, sua cidadania e o direito à comunicação e entretenimento de qualidade no que tange à produção, circulação e consumo dos produtos midiáticos. 
Além de registrar conteúdos inapropriados, o aplicativo informa as datas das notificações e permite o envio de foto, vídeos e mensagens de texto, como sugestões, elogios e reclamações. O aplicativo está disponível na Playstore e App Store e pode ser baixado em Smartphones e Iphones.
 Assista ao vídeo:


ATIVIDADE
No caderno do aluno , você encontrará um roteiro igual ao que esta abaixo. Você ira preencher um novo  roteiro após ler o texto, ler as imagens e assistir aos vídeos sobre o tema Fake News.
Vamos La!
Exemplo do roteiro:
Identificação do vídeo:__________
Data:__________
Síntese do assunto:___________________
Quais são os possíveis impactos das fake news: ________
Qual é a ideia central da mensagem:_________
Qual(is) são as contribuição(ões) sobre a discussão do tema para sua formação?______

Último vídeo da série Minuto da Checagem alerta sobre as consequências da divulgação de desinformação

Série lançada em 4 de outubro de 2019, um ano antes das eleições, conta com oito vídeos, disponíveis no canal oficial da Justiça Eleitoral no YouTube
Lançada no dia 4 de outubro de 2019, um ano antes das Eleições de 2020, a série Minuto da Checagem chega ao seu oitavo e último vídeo. A mais nova edição, publicada nesta segunda-feira (4), destaca que divulgar fake news é crime. A Lei nº 13.834/2019 criminaliza a desinformação por denunciação caluniosa com finalidade eleitoral, com penalidade de dois a oito anos de prisão, além de multa.
A exemplo dos anteriores, o vídeo tem duração aproximada de um minuto, e conta com veiculação no canal oficial da Justiça Eleitoral no YouTube, nos intervalos da programação da TV Justiça e por mais mil emissoras parceiras que retransmitem o conteúdo audiovisual produzido pelo Núcleo de Rádio e TV da Assessoria de Comunicação (Ascom) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em breve, todos os oito episódios contarão com um intérprete de Libras e serão veiculados também em TV aberta.


Até a próxima aula!
Lembre se de registrar as suas atividades.

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