Acesse aqui seu roteiro de estudo!
Olá turma, tudo bem!
A partir desta semana iniciamos o 4º bimestre e vamos ter nossas atividades postadas quinzenalmente. Outra novidade será a recuperação contínua, onde será desenvolvida habilidades suporte trabalhadas em anos anteriores juntamente com as habilidades essenciais do bimestre. Na atividade desta semana vamos trabalhar com o tema: análise das práticas corporais de aventura urbana, por meio de notícias, desenvolvendo as habilidades de experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura urbana, valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais; (hab. de suporte: identificar os espaços para a vivência das brincadeiras tradicionais na comunidade). Esta atividade tem por base a aula transmitida pelo centro de mídias no dia 08/10/20. Assista a aula através do link abaixo e responda as questões.
Competência sócio-emocional: empatia.
Aula de educação física- 08/10
Questões
1. Você consegue estabelecer conceitos de segurança sobre as práticas de aventura urbana?
2. Vejam essa reportagem...
Esporte (mais do que) radical!
Atletas se arriscam no highline com visual paradisíaco na Suíça. Em cima de uma fita fina de 2,5cm de largura, a mais de 500 metros de altura, atletas de todas as partes do mundo participam do Highline Extreme, em Moleston, na Suíça. Seis linhas de slackline foram esticadas em um local com paisagens incríveis. O francês Guillaume Rolland foi um dos participantes que conseguiu atravessar. Já o suíço Samuel Volery caiu durante sua travessia, mas os cabos de segurança o mantiveram preso no slackline.
Jornal Joca, 26 de setembro de 2015.
Essa prática corporal de aventura urbana pode ser realizada também em quais locais?
O que realmente manteve esse esporte seguro aos praticantes, conforme a leitura da reportagem?
3. Mais reportagem
Franceses andam em corda bamba a 300 metros de altura
Em busca de diversão, um grupo com cerca de 20 aventureiros não profissionais da França enfrentou um slackline bastante radical: a corda foi esticada a 300 metros de altura (mais ou menos a mesma de um prédio de cem andares) e tinha 800 metros de comprimento (o equivalente a 21 ônibus comuns enfileirados).
Em 8 de junho, a corda teve que ser esticada por drones por causa da altura. Além de ter muita coragem, os aventureiros enfrentaram ventos fortes. Para se protegerem de possíveis acidentes, eles usaram cintos e cordas de segurança.
Jornal Joca, edição 134, 6 de agosto de 2019.
As duas reportagens abordam o mesmo assunto? O que elas apontam como semelhanças entre elas?
4.
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WhatsApp: 98182-6739
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