Nome do professor:
Delma Nogueira dos Reis
Série: 3º ano A - FILOSOFIA
Aulas: 02 aulas de
cada turma – 4ª feira (30/03 a 03/04)
Tema: Atitude
filosófica no nosso cotidiano
Habilidades
trabalhadas: espera-se que os alunos sejam capazes de:
Identificar
o tema referente às atitudes filosóficas no cotidiano, a partir da situação
relatada no texto referente ao Mito da
Caverna
Compreender
o que se fala no texto a respeito da alegoria do mito da Caverna (como eles
viam o mundo e como era o mundo realmente)
Conteúdos:
Situação de
Aprendizagem 1 – Atitudes filosóficas diante da situação apresentada no texto
referente ao Mito da Caverna
Objetos de conhecimento:
Reconhecer
aspectos da atitude filosófica no cotidiano
Questionar
esses aspectos na realidade social em que vivemos
1)
Conceitos:
Segundo o site brasilescola (2020), o
Mito da Caverna é uma alegoria retirada de “A República”, de
Platão, que fala sobre o conhecimento verdadeiro e o governo político. Platão narra uma história alegórica chamada
de Mito da Caverna ou Alegoria da
Caverna em sua obra mais complexa, A República.
O diálogo travado entre Sócrates, personagem principal, e
Glauco, seu interlocutor, visa a apresentar ao leitor a teoria platônica sobre
o conhecimento da verdade e a necessidade de que o governante da cidade tenha
acesso a esse conhecimento.
O
que o Mito da Caverna diz?
No texto, Sócrates fala para Glauco
imaginar a existência de uma caverna onde prisioneiros vivessem
desde a infância. Com as mãos amarradas em uma parede, eles podem avistar
somente as sombras que são projetadas na parede situada à frente.
As sombras são ocasionadas por uma
fogueira, em cima de um tapume, situada na parte traseira da parede em que os
homens estão presos. Homens passam ante a fogueira, fazem gestos e passam
objetos, formando sombras que, de maneira distorcida, são todo o conhecimento
que os prisioneiros tinham do mundo. Aquela parede da caverna,
aquelas sobras e os ecos dos sons que as pessoas de cima produziam era o mundo
restrito dos prisioneiros.
Repentinamente, um dos prisioneiros foi
liberto. Andando pela caverna, ele percebe que havia pessoas e uma fogueira
projetando as sombras que ele julgava ser a totalidade do mundo. Ao encontrar a
saída da caverna, ele tem um susto ao deparar-se com o mundo exterior. A
luz solar ofusca a sua visão e ele sente-se desamparado, desconfortável,
deslocado.
Aos poucos, sua visão acostuma-se com a
luz e ele começa a perceber a infinidade do mundo e da natureza que existe fora da caverna. Ele
percebe que aquelas sombras, que ele julgava ser a realidade, na verdade
são cópias imperfeitas de uma
pequena parcela da realidade.
O prisioneiro liberto poderia
fazer duas coisas: retornar para a caverna e libertar os seus companheiros ou
viver a sua liberdade. Uma possível consequência da primeira possibilidade
seria os ataques que sofreria de seus companheiros, que o julgariam como louco, mas
poderia ser uma atitude necessária, por ser a coisa mais justa a se fazer.
Platão está dispondo, hierarquicamente,
os graus de conhecimento com
essa metáfora e falando que existe um modo de conhecer, de saber, que é o mais
adequado para se pensar em um governante capaz de fazer política com sabedoria
e justiça.
2)
Atividade
proposta:
É necessário que os alunos tomem conhecimento de
algum texto que se refere ao Mito da Caverna e a partir dessa
pesquisa, respondam às seguintes questões:
a)
Considerando
que vivemos em uma caverna, quais seriam as crenças que mais aprisionam a nossa
sociedade?
b)
Como
podemos passar de uma atitude passiva frente crenças que mais nos aprisionam
socialmente para uma atitude mais ativa?
c)
Qual
é o papel das redes sociais para nos manter passivos e qual papel ela pode
exercer para uma atitude mais ativa?
d)
Elencar
05 atitudes necessárias para desenvolvimento da atitude filosófica.
3)
Fonte:
Objetivo:
Identificar
a presença da Filosofia no nosso cotidiano e no dia a dia da nossa sociedade e
identificar as características do Mito da Caverna como uma reflexão dos fatos
que acontecem no nosso dia a dia.
Avaliação:
______________
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